O verão é a estação do ano em que as famílias geralmente saem para viajar, passam mais tempo fora de casa com seus pets, seja nos passeios na rua, nos parques, nas praias, nos clubes ou nas creches.
No entanto, embora seja uma época do ano em que muitos aproveitam para relaxar, é preciso ter atenção às doenças mais comuns neste período e que podem acometer cães e gatos.
Para nos explicar quais são essas doenças, assim como preveni-las e tratá-las, conversamos com exclusividade com a Médica Veterinária, Fabiana Volkweis, professora de Medicina Veterinária do CEUB – Centro Universitário de Brasília.
Acompanhe a entrevista!
Pet Med –Para começar, por favor, nos explique, de modo geral, por que o verão é uma estação propícia para o desenvolvimento de doenças em cães e gatos?
Fabiana Volkweis – Vários fatores contribuem para o aumento de doenças nos pets durante o verão. Em primeiro lugar, a elevação da temperatura favorece a proliferação de vetores como pulgas, carrapatos e mosquitos, que transmitem diversas enfermidades. Além disso, mudanças na rotina, como viagens, variações alimentares e maior exposição ao ambiente, podem impactar a saúde dos animais. Em locais como praias, os pets ficam expostos ao sol intenso, calor excessivo, restrição de água potável e até à ingestão de água salgada, fatores que podem comprometer seu bem-estar.
Pet Med –Quais são as doenças mais comuns nesta época do ano e de que modo são transmitidas aos cães e aos gatos?
Fabiana Volkweis – No verão, os pets ficam mais vulneráveis a diversas doenças, causadas por diferentes agentes e fatores de risco, tais como:
Aumento de pulgas e carrapatos, uma vez que a picada do carrapato pode transmitir doenças graves para a corrente sanguínea, causando anemias severas, distúrbios sistêmicos e problemas de coagulação. As pulgas, por sua vez, podem transmitir bactérias e verminoses.
Doenças de pele, alterações como coceira, feridas e queda de pelos podem ser provocadas por alergias alimentares, parasitas e exposição a ambientes como lagoas, praias e piscinas, que favorecem infecções cutâneas.
As intoxicações alimentares, decorrentes de mudanças na alimentação podem levar a distúrbios gastrointestinais. Além disso, alimentos mal armazenados ou inapropriados, como restos de churrasco, comidas gordurosas e chocolates, podem causar pancreatite e intoxicações graves.
Desidratação e hipertermia devido a exercícios físicos sem reposição adequada de líquidos e exposição ao sol intenso, entre 10h e 16h, podem resultar em desidratação e hipertermia, uma condição grave e potencialmente fatal.
Além das doenças transmitidas por mosquitos, que podem transmitir a Dirofilariose, uma doença causada por um verme que afeta o coração e pode ser fatal se não tratada. Assim como a Leishmaniose, transmitida pelo mosquito-palha, uma doença crônica e altamente debilitante, sem cura parasitária.
Pet Med –Qual é o risco de disseminação dessas doenças para outros animais e pessoas, especialmente durante as férias na praia?
Fabiana Volkweis – A contaminação pode ocorrer pelo contato com água imprópria para consumo, como poças d’água e fontes não filtradas. Excretas de outros animais também são fontes de transmissão de viroses, parasitas intestinais como giárdia e verminoses. Portanto, é essencial evitar que os pets consumam água de procedência duvidosa e tenham contato com fezes de outros animais.
Pet Med –Uma vez diagnosticada alguma das doenças típicas do verão, como deve ser o tratamento?
Fabiana Volkweis – No caso de intoxicação alimentar e desidratação leve, a oferta de água fresca e reposição hídrica são essenciais. No entanto, se os sintomas persistirem, é fundamental procurar um médico veterinário para um diagnóstico preciso e tratamento adequado.
Pet Med –Quais são os sinais clínicos característicos das doenças típicas do verão?
Fabiana Volkweis – Os sinais clínicos variam de acordo com a doença, mas podem manifestar episódios de vômito e diarreia, por alimentação inadequada, desidratação, parasitoses intestinais; lesões de pele e coceira, por alergias, dermatites causadas por parasitas, fungos e bactérias e febre, apatia, anemia e sangramentos (doenças transmitidas por carrapatos).
Pet Med –Quais medidas preventivas devem ser adotadas para proteger os pets?
Fabiana Volkweis – Para evitar doenças nos cães e gatos durante o verão, é recomendado alguns cuidados:
Evitar mudanças bruscas na alimentação;
Aumentar a oferta de líquidos para manter a hidratação;
Proteger os pets do sol forte, evitando a exposição entre 10h e 16h;
Consultar um veterinário antes de viajar para atualizar vacinas e prescrever medidas de controle de parasitas;
Utilizar coleiras e medicações específicas para prevenção de pulgas, carrapatos e mosquitos.
Pet Med –Os cuidados devem ser adotados apenas no verão ou ao longo do ano?
Fabiana Volkweis – Os cuidados com a saúde dos pets devem ser constantes, independentemente da estação do ano. Portanto, alimentação balanceada, controle de parasitas externos e vacinação em dia são medidas preventivas fundamentais que devem ser mantidas o ano inteiro para garantir o bem-estar dos animais.
Pet Med – Por fim, que outros cuidados são importantes para manter os pets saudáveis e seguros durante o verão?
Fabiana Volkweis – É importante estar atento a outras situações que também podem representar riscos para os pets, como:
Afogamentos, e por isso é importante monitorar os animais perto de piscinas, lagos e praias para evitar acidentes;
Atropelamentos, logo, durante passeios, é imprescindível manter os pets na coleira para evitar fugas e atropelamentos;
E as brigas com outros animais, portanto, deve evitar deixar os pets soltos em ambientes desconhecidos, prevenindo conflitos.
🐾💙 Seu pet é único e merece todo cuidado e carinho! 💙🐾
Dezembro está quase acabando e arrisco a dizer que essa é a pior época do ano para os animais, seja pelo aumento do número de abandono, seja pelo alto nível de estresse causado a eles pelo barulho de fogos de artifícios.
Para amenizar esse estresse é importante começar desde já a pensar no que pode ser feito para reduzir os efeitos nocivos deste estresse nos cães e nos gatos. Por isso, conversamos com a Médica Veterinária, Jaque Padovan, especializada em Clínica Médica e Comportamento Animal pela Faculdade Qualittas.
As orientações são muito importantes. Boa leitura!
Pet Med –Para iniciar, por favor, nos explique porque os cães e gatos sofrem tanto com o barulho dos fogos de artifícios?
Jaque Padovan – O ouvido dos animais domésticos tem uma capacidade de perceber uma frequência maior de sons. Por esse motivo o barulho da queima de fogos pode ser um momento de desespero para os Pets.
Pet Med –Neste aspecto, quais são os riscos para a saúde dos cães e gatos diante desse estresse devido ao barulho dos fogos de artifícios?
Jaque Padovan – Risco de problemas físicos e emocionais. Problemas emocionais como medo ou fobia, deixando o estado emocional do animal abalado. Já nos casos físicos podemos citar a fuga do animal e consequentemente, acidentes, como um atropelamento. Ambos são problemas graves que precisam ser pensados pelos tutores dos animais.
Pet Med –O que pode ser feito pelos familiares para reduzir o estresse dos cães e gatos nos dias de maior intensidade dos fogos, como no Natal e no Ano Novo?
Jaque Padovan – Antecipação é a palavra chave. Comece a expor o animal de forma lenta e gradual a barulhos de fogos, assim ele vai acostumando com o barulho. E também, é importante preparar um ambiente acolhedor que o animal se sinta confortável e seguro.
Pet Med –A partir de quando os familiares devem iniciar o planejamento para a redução do estresse durante o final do ano?
Jaque Padovan – Quanto antes melhor. Quanto mais cedo você começar a exposição a barulhos e deixar um ambiente seguro para ele, mais confortável e seguro ele vai ficar nesse momento.
Pet Med –Em que casos deve-se fazer uso de medicamentos para amenizar o estresse por medo de fogos de artifícios?
Jaque Padovan – Medicações controladas devem ser passadas por um Médico Veterinário Comportamentalista após uma avaliação. Porém, pode ser ultilizado feromônios sintéticos, como Adapti para cães e Feliway Optmum ou Classic para gatos, no ambiente.
Pet Med –E em que casos os cães e gatos não devem fazer uso de medicamentos para evitar o estresse?
Jaque Padovan – Os feromônios sintéticos podem ser utilizados sempre. No entanto, a escolha de alguma medicação por uso contínuo ou pontual vai depender da avaliação do Médico Veterinário Comportamentalista. Ele vai poder decidir a melhor escolha para seu Pet.
Pet Med –Outro ponto importante durante as festas de final de ano é quanto às festas em casas das famílias multiespécies. Neste cenário, quais devem ser os cuidados da família para que a música alta, a aglomeração de pessoas, junto com a queima de fogos não estresse os animais da casa?
Jaque Padovan – O importante é entender o limite dos nossos animais. Alguns animais são mais sociáveis que permitem uma interação maior, como um contato físico maior e uma movimentação de pessoas e barulhos na casa. Por outro lado, temos os animais que não gostam dessa interação e não tem problema. O importante é respeitar esse limite e não forçar nenhuma interação indesejada. Se o seu animal quer ficar em um ambiente específico sem participar daquele momento de festa, apenas deixe-o. Promova naquele ambiente em que ele se sinta seguro, algo que ele goste, como coberta, sache, brinquedos, para ele ficar o mais confortável possível.
Pet Med – Na sua opinião, onde os pets devem ficar para não serem estressados durante as festas em sua casa?
Jaque Padovan – Promova um espaço seguro de acordo com a preferência do pet. Pode ser e seu pet. Pode ser um cômodo, um quarto, por exemplo, um objeto como uma cama. O importante é mantê-lo em contato com coisas que ele goste nesse local de escolha dele, para deixar o ambiente bem agradável, como a caminha dele, sachê, água, ração seca, um brinquedo ou até a presença do tutor. Tudo que for deixar ele confortável e seguro.
Pet Med –Para os cães que ficam no quintal e têm medo de fogos, esses também podem e devem ficar em um cômodo em que se sinta mais seguro?
Jaque Padovan – Sim, pode ser um cômodo fora da casa, como a lavanderia e nesse lugar ofertar tudo aquilo que ele gosta e está acostumado. É muito importante oferecer um lugar seguro para que o estrese desse animal seja o menor possível, para lhe dar qualidade física e emocional.
Pet Med – Pensando em todos esses aspectos, a Pet Med desenvolveu o Colete Calm Pet, que através de seu design com duas faixas que quando unidas na lateral fazem uma compressão suave, trazendo uma sensação de abraço e conforto. É indicado para acalmar os cães em momentos de ansiedade e estresse, como em situações de visitas ao veterinário, dias de chuvas com trovões, festividades com fogos de artifícios, viagens, ou em qualquer situação que ele se sinta ansioso. Qual é a importância e quais são os benefícios desses acessórios, como o Colete Calm Pet, para a saúde e o bem-estar nos animais, inclusive nesse período de alto estresse para cães e gatos?
Jaque Padovan – O Colete Calm Pet tem uma importância relevante, pois é uma forma de deixar o animal mais acolhido promovendo tranquilidade para ele. E é isso que nós queremos proporcionar aos nossos pets, que eles fiquem os mais relaxados possíveis!
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Estamos entrando no processo de final de mais um ano, e nesta época é comum fazermos aquela reflexão sobre tudo o que vivemos ao longo dos 12 meses já passados. Fazendo essa nossa retrospectiva, nos deparamos com tantos conhecimentos enriquecedores que compartilhamos aqui em nosso Portal através das entrevistas com renomados Médicos Veterinários de várias partes do País.
Além dos assuntos técnicos da medicina veterinária, falamos também sobre como o convívio com os animais nos faz mais feliz e como pode ajudar nos transtornos de saúde humana, como no caso da terapêutica do Transtorno do Espectro Autista. Trouxemos temas que nos levam a refletir sobre adoção consciente, sobre os animais não serem presentes, sobre não abandono e como não poderia deixar, em setembro dedicamos nossa homenagem aos Médicos Veterinários pelo mês dos profissionais desta área.
E, agora, ao final de mais uma jornada juntos, viemos aqui, para mais uma vez agradecer a todos vocês por nos concederem tempo e dedicação para contribuir com nosso trabalho, nos informando e compartilhando informações importantes para que as famílias multiespécies vivam cada vez mais em harmonia, com saúde e qualidade de vida.
Nossos sinceros agradecimentos aos Médicos Veterinários e todos os profissionais que estiveram por aqui, por toda a parceria ao longo de 2024. Um abraço e até 2025.
Equipe Pet Med.
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Odontologia Veterinária : Mau hálito e gengiva inflamada? Saiba como a doença periodontal afeta a saúde do seu cão ou gato e previna problemas com a ajuda da veterinária Mara Rubia Mayorka.
Por Pauline Machado
Sabemos o quanto é importante realizar o check-up anual dos cães e dos gatos como medida de prevenção e assim garantir a qualidade de vida deles. No entanto, um aspecto nem sempre está incluído neste check-up: a avaliação odontológica.
O que nem todos sabem é que problemas odontológicos podem causar sérios problemas à saúde dos cães e gatos.
Para nos orientar quanto aos riscos de não tratar a doença periodontal, conversamos exclusivamente com a Médica Veterinária, Mara Rubia Mayorka, especialista em Odontologia Veterinária pela Associação Nacional de Clínicos Veterinários de Pequenos Animais – ANCLIVEPA –SP.
A entrevista, além de excelente, traz informações muito importantes. Acompanhe!
Pet Med –Para começar, por favor, nos explique o que podemos entender por doença periodontal?
Mara Rubia Mayorka – São doenças queafetam os tecidos que sustentam os dentes, o que inclui as gengivas, os ligamentos periodontais, o osso alveolar e o cemento dental, que recobre a raiz dos dentes.
As doenças periodontais geralmente se apresentam em dois estágios:
No estágio 1, por exemplo, afetam somente a gengiva provocando inflamação, vermelhidão, inchaço e sangramento. Quando a gengivite não é tratada, ela avança para o estágio 2, tornando-se uma periodontite, por avançar para os tecidos periodontais que sustentam os dentes, o que torna-se mais preocupante, pois, nesses casos podemos ter perda óssea, recessão gengival e mobilidade dentária.
Pet Med – O que causa a doença periodontal em cães e gatos?
Mara Rubia Mayorka – Basicamente, são causadas pela falta de higiene bucal, mas, também podem ter outros agentes causadores, como a predisposição racial, sobretudo dos cães de porte pequeno, que apresentam menor estrutura anatômica e, consequentemente, maior proximidade dos dentes.
A idade e a alimentação de alimentos que aderem aos dentes também contribuem para a formação de placa bacteriana que levam à presença de cálculos dentários.
Pet Med –Toda doença periodontal coloca em risco a vida dos cães e gatos?
Mara Rubia Mayorka – Não, nem todas colocam a vida dos animais em risco. No entanto, quando não são tratadas podem, sim, comprometer a saúde geral dos cães e gatos, pois, tornam-se portas de entrada para bactérias que podem se espalhar para outras partes do corpo via corrente sanguínea, podendo levar os animais a infecções sistêmicas.
Pet Med –De que modo os familiares podem suspeitar ou identificar sinais de que o cão ou gato pode estar com alguma doença periodontal?
Mara Rubia Mayorka – É muito importante que os familiares tenham ou criem o hábito de levantar o lábio do seu cãozinho ou do gatinho para verem como estão os aspectos da gengiva e dos dentes deles.
Eles devem observar se o cão ou o gato tem aquele bafinho, se há placa amarela nos dentes, se tem vermelhidão ou sangramento na gengiva, se ele apresenta sinais de irritabilidade, dor, agressividade, mobilidade dentária, se está com dificuldade para mastigar ou mudança na forma de morder, se está evitando brinquedos que antes mordia, se fica esfregando a pata no focinho ou esfregando o focinho no chão com frequência e se há excesso de salivação.
Na presença de qualquer um desses sinais é importante buscar ajuda do dentista veterinário o mais rapidamente possível.
Pet Med – Neste aspecto, qual é a importância de levar os cães e gatos ao dentista veterinário?
Mara Rubia Mayorka – A avaliação odontológica deve estar incluída no check-up geral anual dos cães e dos gatos, pois como vimos, problemas odontológicos podem causar muitos problemas clínicos e nem sempre são identificados como oriundos de problemas periodontais, enquanto a doença periodontal pode causar sérios riscos à saúde dos cães e gatos.
Pet Med – No dia a dia, de que modo é possível prevenir a doença periodontal nos cães e nos gatos?
Mara Rubia Mayorka – como medida de prevenção, o mais recomendado é fazer a escovação dos dentes regularmente. Mas, sabemos que nem sempre os familiares conseguem seja por falta de tempo, seja por não saberem fazer ou pelos pets não deixarem fazer a escovação.
Para esses casos e, paralelamente à escovação, os familiares podem oferecer os petiscos próprios para ajudar na limpeza dos dentes, assim como cenoura, maçã, fazer uso de enxaguantes bucais próprios para pets, que são diluídos na água, que também ajudam a reduzir a formação de placa bacteriana, assim como realizar avaliação odontológica regularmente, pois, ao identificar os primeiros sinais de placa bacteriana é possível fazer limpeza, como prevenção da doença periodontal que precisa de procedimentos mais invasivos para tratamento.
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Presentes materiais são passageiros, o amor por um animal é para sempre. Pense antes de presentear!
Dezembro é um dos meses do ano em que temos o costume de presentear amigos e familiares. No entanto, é importante ressaltar que nem tudo que é bonito, fofo, encantador deve ser visto como um presente. Um exemplo disso são os animais. Recentemente o Código Civil brasileiro foi alterado para incluir o conceito de que os animais não são mais considerados “bens móveis”, mas sim seres sencientes, ou seja, eles também têm a capacidade de sentir. Essas mudanças refletem o entendimento atual de que os animais têm direitos e, além de precisarem e terem proteção legal específica, não são mais vistos como até então, de que seriam meros objetos de propriedade, mas sim, que são integrantes, parte das famílias multiespécies. Desta forma, não devem servir como objeto para presentearmos uma pessoa querida.
A intenção pode ser boa, pois, sabemos o quanto maravilhoso é compartilhar nosso dia a dia com os animais. No entanto, nem todas as pessoas estão preparadas para esse momento. Muitas vezes pode não dispor de tempo, de condições financeiras, de espaço, de afeição e até mesmo de condições emocionais para se responsabilizar por cuidar de um animal de estimação. Nestes casos, ao invés de fazer bem a eles, os deixará em condições vulneráveis.
Devemos sempre lembrar que os animais, assim como nós humanos, precisam de companhia, de interação, de brincadeiras e passeios, de cuidados médicos, de comida, de carinho e atenção, de aconchego, de mimo, de banho, de comida, de respeito e de amor, então, na dúvida, seja em qualquer época do ano, o melhor presente é não presentear alguém querido com um animal.
Bom final de ano a todos!
Presentes passam, o compromisso com um animal não. Adote com responsabilidade, não presenteie com vidas!
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