11 Mar, 2013 | Blog, Pet Med News
Já temos as 5 melhores histórias. Vejam abaixo da enquete as histórias completas! A escolha agora é do Público!!!
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Aline Sampaio salva o Victório
Estava trabalhando, quando observei pelo vidro do pet, uma movimentação próximo a uma boca de lobo, no próprio estacionamento do pet shop. Fui verificar e para minha surpresa era um gato preso na boca de lobo. A princípio providenciei ração para distraí-lo até fazer contato com o Corpo de Bombeiros, Policia, que se recusaram a fazer o resgate dizendo que não era serviço deles. (Revoltante) .Assim como amiga e protetora dos animais, arregacei
as mangas, chamei as pessoas do Pet, enquanto uns cuidavam para ele não voltar para o encanamento, outros providenciaram uma ferramenta para retirar a tampa. Fizemos um cerco de pessoas, fiquei com uma caixa de transporte e uma toalha pois nosso medo era que ele se apavorasse na hora que retirasse a tampa e fosse para a avenida, correndo risco de sofrer um acidente. Mas infelizmente ele estava tão debilitado que mal conseguia ficar em pé. Retirei ele com a toalha, dei banho, alimentei e ele ficou na gaiola e no final do dia foi levado por uma protetora para ser doado, e no dia seguinte foi adotado por uma família. Ele recebeu o nome de Victório, realmente merecido pois por uma analise da Veterinária do Pet, ele deveria estar preso no bueiro a dias pois estava caquético e talvez não aguentasse mais 1 ou 2 dias nessa situação.Esse história teve um final feliz, devido a solidariedade das pessoas que estavam ali no momento.
“Salvar um animal não mudará o mundo, mas mudará, o mundo daquele animal”!
Annie salva uma gatinha
Dia 20/03 levei para castrar uma gatinha q tem “dono” e mora num cortiço aqui perto de casa… era para ser “jogo rápido”, castra, medica, devolve para o dono e depois de recuperada da cirurgia, vermifuga, vacina e ok, parte para o próximo…. sim… se o dono ao menos se responsabilizasse de manter a gatinha sem acesso à rua, aos telhados e muros, etc e tal… resultado??? O dono não deu a mínima para as recomendações, os pontos abriram e me devolveram a gatinha dia 25/02 a noite, com um buraco fundo no abdome, q dava para ver a camada muscular.
No dia 26/02, pela manhã, levei para o vet q operou e ele achou q só fazer curativo diário e deixar a gatinha quieta seria suficiente. Saí de lá nem um pouco convencida dessa possibilidade, mas enfim, o vet é ele e não eu 🙁
Por tudo q já tinha acontecido com a gatinha, achei melhor ficar com ela no “albergue” e o q seria apenas um “pernoite” virou estadia de ao menos uma semana. O problema é q no dia 03/03, qdo fui fazer o curativo da gatinha, uma parte pequena do intestino tinha saído pelo “buraco”… foi aquele corre-corre e ontem, 04/03, a gatinha foi operada de novo. Teve q fazer uma incisão maior, perdeu um pedacinho do intestino e foram feitos pontos reforçados em camadas. Agora serão mais 10 ou 15 dias de repouso!
Não é para desanimar???? Só pela gatinha, viu, pq se fosse pelo “dono”…..ah! talvez o “dono” não queira mais ficar com ela… será q eu consigo um adotante??????
Gabriela Lopes e a cachorrinha Pittih
Olá, me chamo Gabriela Lopes, tenho 17 anos de idade, moro na Bahia e estou aqui para contar a história da minha cadelinha que se chama Pittih e hoje, dia que vos escrevo ela tem 4 anos e 7 meses e 3 dias. Um amigo de meu pai que é caminhoneiro, encontrou pittih debaixo do caminhão dele na rua, em Recife. Ela era muito pequenina…Sabendo do meu enorme amor pelos animais ele resolveu pegar a cachorrinha e trouxe para mim. Ela é uma cachorrinha dócil, amo demais minha pequena, inteligente, companheira, linda, linda, linda e linda. Morávamos em um sítio bem em frente a uma pista, não muito movimentada, mas já perdi 2 gatos que foram atropelados na mesma e a próxima vítima seria minha cadelinha, mas isso não aconteceu e contarei o por quê.
Eu tinha 14 anos e Pittih tinha apenas 1 ano, por aí… Ela gostava de brincar perto da pista, quando ela foi correndo e de repente a vi indo para o meio da pista, não pensei duas vezes, no mesmo instante corri em direção a ela e já ouvi gritos de desespero da minha mãe que estava ali por perto, mas não enxergava nada, meu olhar focava apenas na minha Pittih que estava em apuros. Foi tudo muito rápido, igual ao piscar de olhos, talvez. Mas consegui pegar ela em tempo da moto Deus o livre a atropelar, cai no chão, me machuquei e o rapaz da moto parou e chamou meus pais, levei a maior bronca, mas valeu super a pena, pois minha Pittih está viva até hoje, um pouco adoentada…Mas iremos viver juntas por muito, muito, muito tempo!!!
Maryanny Moraes e a cadelinha Vitória
Sou médica veterinária e em um dia bastante corrido em minha rotina clínica, entra em meu consultório uma pessoa segurando o que me parecia ser um filhote bem sujo, tremendo, toda molhada. Não tenho mais informações sobre a pessoa que a deixou, apenas disse para fazer o possível para salvá-la, pagou e foi embora. Pelo que ouvi da pessoa que fez o seu resgate, a Vitória não era para estar viva hoje. Ela foi encontrada na rodovia Anchieta em um sábado movimentado andando pelo acostamento, próximo ao local encontrado, havia um saco de lixo de onde provavelmente
conseguiu sair. Era uma filhotinha sem raça definida de aproximadamente 4 meses de idade. Era pra ser o fim, ali, naquele local movimentado, pois as chances de atropelamento eram grandes, mais Deus permitiu uma segunda chance a essa vidinha. Foi colocada no carro e trazida para atendimento veterinário. Fiz os primeiros procedimentos, pois apresentava hipotermia, carrapatos, muito debilitada e desidratada. Ao meu ver clínico, não tinha muita chance de sobreviver…. não conseguia se manter em pé, estava muito fraca. Assumi a responsabilidade, pois eu não poderia deixar de tentar salvar aquela vidinha…eu via em seus olhos o sofrimento, o trauma, o abandono… e claro, o pedido de ajuda. Ela ficou sob meus cuidados, fiz soro com vitaminas, foi aquecida, diversas medicações. Era um animal muito sofrido, tinha medo de humanos (entendo, pois alguém a colocou dentro de um saco de lixo e abandonou) e não deixava tocar em qualquer parte de seu corpo. Os dias passaram e os cuidados continuaram, aos poucos Vitória foi melhorando, dois dias após já se alimentava na seringa, mais ainda muito fraca e com muito medo. Uma semana após, Vitória já interagia com outros cães, levantava, brincava e se alimentava sozinha… chorava porque queria ficar perto das pessoas. Após sua recuperação, fiz uma campanha no facebook para doá-la e com quase 500 compartilhamentos, uma família se apaixonou e a adotou. Um final feliz para quem tinha a mínima chance de sobreviver. Fica o meu relato de amante dos animais, protetora e médica veterinária. Esse foi o caso que mais mexeu comigo, conseguir tirar ela daquele estado crítico e ver que hoje ela está bem… é meu maior presente!
Maria Augusta salva Titizinho
Bem tudo começou com uma briga entre meu gato e outro, pois as vezes aparecem alguns felinos no meu quintal e acabam brigando com o meu gato Titizinho. Eu tenho uma gata a Mirella e a vizinha tem mais duas gatas, então há motivo suficiente para ocorrerem brigas. A pálpebra dele ficou bastante lesionada e começei a tratar com pomada oftálmica, quando levei a veterinária, mas a lesão só foi piorando. Ela fez uma calterização, mas como ele gosta muito de tomar sol isso poderia se transformar em um carcinoma. Fui procurar uma ONG em São Paulo na zona norte a São Francisco de Assis para realizar uma biópsia. Foi uma verdadeira via sacra com ele, pois não tenho carro e só conseguia pegar van/ lotação da Vila Galvão em Guarulhos, até o bairro do Jaçanã e depois pegar mais um onibus que passava próximo a ONG. Eu fiz isso com ele na caixa de transporte pelo menos umas quatro vezes e até chuva tomamos juntos, passamos fome, sede, cansaço, frio, horas de espera as vezes até quase oito horas, mas tudo por ele e para ele. Eu não queria saber de gastos financeiros só me importava a saude dele! Então veio o resultado do exame e constatou um tumor maliguino de baixo nivel celular, mas ele cresceu muito rápido e pegou o olho direito dele. Para mim aquilo era o fim do meu filho amado e querido! Então, resolvi procurar o Hospital Veterinário da Faculdade Anhembi Morumbi, pois ele necessitava de uma cirurgia de urgencia! E na UNG de Guarulhos onde resido não havia vagas. Estava desesperada, tive que pegar dinheiro emprestado com a minha tia para o tratamento, exames, medicação, processo pré cirurgico. No dia da cirurgia a minha tia que mora comigo há dois anos e tem 87anos de idade e praticamente é a minha ultima parente, foi comigo levá-lo para a cirurgia, e ficou comigo o tempo todo. Saímos de lá tarde e fomos e voltamos de taxi com o Titizinho. A cirugia correu bem, mas tive outra péssima notícia, aliás tres péssimas. A retirada da córnea direita, que realmente já estava muito comprometida, e um tumor grande no pulmão e pra completar ele é cardiopata e não suporta nem a primeira cessão de quimioteápico. Ele se definhou muito depois da cirurgia, mas eu o amo ainda mais porque… só eu sei o que eu passei e senti com o meu pai o seu sofrimento com a mesma doença e agora o meu filho… Até consegui com que ele engordasse um pouco! Eu moro em uma casa de fundo e sempre ele está me esperando na escada a noite, seja tarde, com chuva, com frio, ventando mas miando muito quando ele ouve o barulho do portão se abrindo e estou chegando em casa. Ele aprendeu isso com o meu pai quando ele me esperava no portão quando eu trabalhava em loja de shopping e vinha tarde pra casa.O Titizinho sempre foi muito querido pelos meus entes que já não estão mais no nosso convivio, são eles minha avó, meu tio e meu pai, e só sobrou a minha tia no momento. Eu nem sei como estou escrevendo tudo isso pois é muita emoção e sentimento por um animal que é simplesmente demais! Mas com uma força, uma vontade de viver assim absurda!
A escolha é sua!!!! Todas as histórias são incríveis!!!
5 Mar, 2013 | Blog, Pet Med News
Pet Med teve visitas ilustres na Global Pet Expo 2013 em Orlando,FL!
Alexandre Rossi, Dr. Pet, sempre muito sorridente e simpático, visitou nosso estande no dia 20/2 da Global Pet Expo e aprovou nossa participação na Feira Internacional.
Alexandre Rossi, conhecido como Dr. Pet se interessou por comportamento animal aos seis anos de idade, observando seus peixes no aquário. Ensinou-os a passar por argolas e a tocar pequenos sinos na hora de comer.
Trabalhou e desenvolveu pesquisas sobre o comportamento animal no Brasil e no mundo, comandou o quadro Dr. Pet, da Rede Record, e atualmente está à frente da Cão Cidadão – empresa especializada em consultas comportamentais e adestramento em domicílio, cursos, palestras e workshops, além de participar ativamente de projetos sociais, como o Cão Terapeuta – e comanda o programa Missão Pet, transmitido às segundas-feiras, às 20h, pelo canal por assinatura National Geographic.
Fonte: http://www.caocidadao.com.br/alexandre-rossi/
Foto: Claudia Barbagli (Global Pet Expo – Alexandre Rossi)