Todos lembram do triste episódio em Fukushima, em que milhares de pessoas evacuaram o local deixando suas casas, seus animais, toda uma vida para trás.
O que muitos não sabem é que existe uma pessoa que desistiu de abandonar tudo por uma causa muito maior.
Naoto Matsumura é o único habitante de Fukushima. Toda a sua família foi embora, sua mulher e filhos, mas ele não teve coragem de abandonar tudo.
Naoto quando decidiu sair da cidade, se deparou com todos os animais abandonados por seus vizinhos e sabia que eles não teriam chance. Ninguém levaria animais com radioatividade para fora de lá e se ficassem sozinhos rapidamente morreriam de inanição.
Foi então que decidiu ficar e está até hoje lá cuidando de gatos, cachorros, coelhos, porcos, vacas, outros e até um avestruz!
Naoto não usa as roupas anti-radioatividade e acredita que daqui poucos anos a cidade voltará a ser habitada.
Outra atitude incrível de Naoto é que mesmo estando rodeado de casas e carros abandonados, ele, de forma honesta, disse que nunca entraria numa casa, ou pegaria gasolina de um carro. Ele sobrevive de economias, venda de coisas da sua casa e doações. Há dois anos se alimentando de comida desidratada, Naoto é um grande exemplo de que pessoas boas e Heróis existem!!!
É com muito orgulho que divulgamos essa História, um grande exemplo!!
Uma história que com certeza ganharia a nossa promoção Super Pet!
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Nossa vontade de oferecer uma solução para uma recuperação mais confortável dos pets foi o que nos motivou a criar nossa marca e desenvolver pesquisas e tecnologias com foco no bem-estar animal.
Nossa cadeia de produtos foi desenhada para oferecer aos bichinhos mais conforto, flexibilidade e segurança. Afinal, a boa saúde psicológica e emocional do pet são os grandes segredos para se alcançar uma recuperação de sucesso. Um pet acolhido, confortável e tranquilo adere melhor ao tratamento, possibilitando que sua cura seja mais rápida e efetiva.
A minha história não é muito triste, mas sim uma história de superação e de um amor desconhecido, pelo menos para mim. Ah, e em meio a isso tudo, salvamos uma meia dúzia de gatinhos!
Inicialmente gostaria de frisar que nasci e cresci num macro ambiente em que ninguéééém que eu conhecia tinha gato. Também, quando criança, sempre escutei que gato não era amigo de “Deus”. Quando “Deus” estava na “cruz” e sentiu sede, o cachorro deu água para ele, mas o gato urinou no copo de água e deu para “Deus” beber.
Memória fértil de criança, claro!, mas isso fez com que eu nunca tivesse muita “simpaticicidade” pelos pobrezinhos. Eu simplesmente vivia apartado deles.
Junte a isso o fato de eu ter uma enorme alergia dos “béchános”…e quem me conhece, sabe que estou falando a verdade. A garganta empipocava toda, chegava a dar falta de ar, os olhos pareciam que estavam com areia…era um verdadeiro “qui-pro-có”.
Pois bem, posto isto, vamos aos fatos.
Eu e minha esposa costumávamos fazer caminhada toda manhã em um condomínio de terrenos que ainda está em construção. É, portanto, um local não habitado.
No dia 17 de abril de 2012, ao darmos a 1ª volta no percurso, logo topamos com uma caixa de papelão. Imaginem o tamanho do nosso susto ao nos ver sendo seguidos por 6 gatinhos ABANDONADOS de +- 1 mês de idade. Foi um susto mesmo!!! Bom, aí acabou a caminhada e a calma, e deu-se início a um enorme desespero. Eu estava lá, com dó e cara de pirulito, e minha esposa estava desesperada, pois ela e sua família sempre tiveram muuuuuitos gatos, e ela sabia o trabalho que iria dar para doarmos todos os 6 gatinhos.
Mas não tivemos dúvidas….sequer titubeamos! Os colocamos na caixa de papelão, tampei com minha blusa de frio e fomos para casa, mais de 1 km distante dali, a pé, perguntando nas ruas se as pessoas queriam um gatinho. É claro que ninguém quis. E os gatinhos pareciam pipoca, tentando sair da panela. Foi um perrengue, eu e minha esposa, até chegar em casa, tentando colocar os gatos para dentro da caixa.
Demos leite, colocamos cartazes com fotos na cidade toda e no jornal local e, enfim, não foi muito difícil doar os 5 gatinhos em 1 semana.
É, eu disse 5 sim, pois minha esposa, malandrinha, já estava arquitetando ficar com um. E eu lá, todo inocente, até que a ficha caiu e fiquei novamente com cara de pirulito.
Mas, na verdade, a essa altura eu já estava completamente apaixonado, entregue, rendido por aqueles bichinhos, tanto é que eu disse que se fosse para ficar com um, deveríamos ter ficado com 2, para serem companheiros. Mas, por uma felicíssima coincidência, ontem a noite adotamos mais um, o Amalfi, em homenagem à Costa Amalfitana, lugar que eu e minha esposa tanto amamos.
Eu nunca pude imaginar que eles seriam tão limpos, higiênicos, sem cheiro forte, antialérgicos… rs , realmente ideais para se ter dentro de casa.
Bom, o nosso filho, sim, é o nosso filhinho, chama-se Lugano, nome escolhido por uma amiga nossa, a Cláudia.
Ele é o rei da casa, dorme em nossa cama, no ar condicionado, e tudo mais o que tem direito. Tem até um castelo, o schloss hohenschwangau, só dele, que em breve terá que dividir com o irmãzinho.
Essa é a minha história de superação, pois como uma veterinária disse que aconteceria, a minha trágica alergia foi curada em uma semana, pelo meu próprio organismo.
E a história de amor desconhecido se deve ao fato de não sequer imaginar que pudesse amar tanto um bichinho desses. O Luganinho simplesmente mudou a nossa vida, a minha e a da minha esposa. Ela é completamente, loucamente, endoidecidamente apaixonada por ele……..mesmo ele sendo, como ela mesmo diz, um “peste dos inferno”!
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Poderia ser mais uma das 10 milhões de histórias de animais de rua que nunca encontram um dono. Vocês sabiam que 1 em cada 10 animais de rua encontram um lar? Muito… pouco! E a Pet Med luta para que isso acabe, luta pela responsabilidade animal.
Um certo dia a então agora chamada Foliska entrou na nossa vida! Junto com ela vieram preocupações e alegrias! Sim, ela precisava de cuidados pois era uma gata de rua!
Foliska foi o nome dado pois ela era uma gatinha de cor preta, igual aqueles foliscos que caem na época da queima da cana de açúcar. E como esses folisquinhos chegam, vão sutilmente caindo em todos os lugares do ambiente e acabam ficando nas nossas vidas. Foliska também ficou!
Acho que é a gata mais amorosa que já vimos e então ela foi conquistando um a um.
Logo que chegou tinha um corpo estranho, uma barriga saliente, era muito magra e tinha algumas falhas na pelagem que achamos que era alguma dermatite. Pensamos: ou era verme ou ela estava grávida!!!
O tempo passou demos vermífugo e o corpo ficou uniforme, digno de uma gata linda como era Foliska.
Só que a barriga continuou a crescer, e dois meses após a chegada dela, com a barriga quatro vezes maior, ela já não conseguia mais pular nas nossas mesas direito. Foi então que veio a preocupação: será que a doença da pelagem vai atrapalhar o nascimento dos filhotes. E foi então que dia 21/11 resolvemos levá-la ao veterinário!
Fomos em Piracicaba, cidade vizinha, na clínica Reino Animal e fomos atendidas pelo Dr. Fernando. Ele ficou conosco quase uma hora dando atenção a Foliska. Contamos a história dela, a garra por ter chegado até ali e todo o amor que ela já tinha conquistado em nós todos da Pet Med.
Dr. Fernando ficou apaixonado pela Foliska, como ela era carinhosa e generosamente fez uma consulta incrível e gratuita dizendo que por todos os sintomas ela deveria ter seus filhotes em menos de 24 horas e questionado sobre a quantidade da ninhada ele disse, meio duvidoso:
– Estou sentindo 4 filhotes, mas pode ter mais ou menos, depende da posição deles.
Dr. Fernando alertou sobre o stress que a viagem até Piracicaba causara na Foliska e disse que a pelagem voltaria ao normal após a amamentação, pois como qualquer outra mãe, a Foliska estava dando todos os nutrientes ingeridos aos seus filhotes.
E foi assim que voltamos ao trabalho na Pet Med, curiosas para ver o nascimento dos filhotes de Foliska.
Em menos de 24 horas, Foliska subiu em uma das mesas e quando percebemos as contrações já era tarde, a bolsa havia se rompido e estávamos já com o ninho pronto para assistir a mais bela experiência das nossas vidas, o nascimento de 4 lindos gatinhos no dia 22/11/2012!!!
A equipe Pet Med tem muito orgulho da Foliska e de seus filhotinhos lindos. E o melhor, todos eles já terão casas e ela após a amamentação será castrada para viver ainda mais feliz e tranquila conosco.
E como esta história feliz, gostaríamos que muitas outras histórias de animais pudessem continuar como essa, com um final feliz!!!
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Essa é a minha história e a sua qual é ? Participe!!!!
Eu costumava fazer caminhada, e acabei conhecendo um cachorro que vivia nas redondezas do clube de campo da minha cidade, ele era conhecido como Maradona, mas ninguém sabia ao certo se ele tinha um dono. Ao passar dos dias o Maradona se tornou meu companheiro de caminhadas e fizemos uma amizade muito legal. Após um período de chuva, no qual eu não fui caminhar algo aconteceu com o Maradona e um dia normal que voltei a caminhar, estacionei meu carro como de costume e de repente ele apareceu, estava arrastando a cabeça contra o chão e percebi um ferimento bem sério na sua orelha, assim que abri a porta do carro o Maradona entrou dentro do carro me pedindo ajuda, era como se ele falasse com o olhar. Oi, lembra de mim? Você me conhece, somos amigos. Me ajuda! Por favor!
O sofrimento dele era visível e aquele olhar jamais vou esquecer . Ele cheirava muito mal, havia muitos bichos, sangue e pus na sua orelha que já havia sido comida pelos bichos e já estava afetando o seu ouvido. Era um domingo, corri com ele para uma clinica veterinária, foi feito uma cirurgia e foi preciso amputar mais da metade da orelhinha dele. Levei-o para casa demos banho e passamos a cuidar dele no pós operatório. Foram dois meses de curativos, medicamentos, retornos ao veterinário e esse bichinho foi um doce apesar do seu sofrimento, mas devido a estar debilitado e nunca ser vacinado ele ficou doente, aí começou outra maratona, fizemos exames clínicos e de sangue e foi constatado que ele estava com a doença do carrapato, novamente medicamentos e cuidados, mas ele só piorava, chegou a ficar sem comer por 5 dias tomando soro diariamente, então, os veterinários fizeram mais exames ainda mais complexos e detectaram que ele havia adquirido sinomose. A situação era muito complicada ele estava praticamente rendido não se levantava, não comia, não tomava os remédios ele estava morrendo a cada dia. Mas eu não podia deixar aquele cão tão feliz que correia ao meu lado como se estivesse me escolhido para ser sua amiga. Fizemos a internação dele e após 4 dias ele começou a reagir, e então tudo começou a melhorar. Foram mais 2 meses de tratamento e ele se recuperou 100%. Hoje ele mora comigo, cuida de mim e eu cuido dele. Meu filho, Maradona, obrigada por entrar na minha vida!!!!