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⠀⠀⠀Por Pauline Machado

⠀⠀⠀Dia 20 de março, data que comemora-se internacionalmente o Dia da Felicidade, trouxemos aquela velha reflexão, mas de difícil ou fácil resposta: o que é a felicidade? O que nos faz felizes?
⠀⠀⠀Dentre as mais diversas respostas, eles sempre estão presentes: os animais e o convívio com eles. Para se ter uma ideia, um recente estudo realizado pela Associação Americana de Psiquiatria revelou que 86% dos tutores sentem que seus animais de estimação têm um impacto positivo em sua saúde mental e que cerca de 90% consideram o animal como um membro da família.
⠀⠀⠀Mas, por que será que o convívio com os animais traz felicidade para o dia a dia das pessoas?
⠀⠀⠀Para responder essa e outras questões sobre a relação da felicidade com o convívio com os animais, conversamos com exclusividade com a Mirian Nauck Dei Ricardi, Psicóloga com Formação em Terapia Sistêmica e Especialização em Gestão de Pessoas.
⠀⠀⠀Portadora do CRP 08/16853, Mirian é também palestrante, professora e facilitadora de treinamentos e desenvolve trabalhos voltados à Saúde Mental e Orientação Profissional desde 2014, em parceria com empresas, instituições de ensino e em seu consultório.
⠀⠀⠀Acompanhe!

Pet Med – O que podemos entender por felicidade?
⠀⠀⠀Mirian Nauck Dei Ricardi – Gosto de dizer que a Felicidade pode ser entendida como uma “trajetória”, na qual valorizamos nossas conquistas, o que temos e o que somos. Considero arriscado atribuir à Felicidade “um fim em si”, por exemplo: “serei feliz quando eu tiver adquirido determinado carro”. É fato que alguns benefícios poderão vir com este novo bem, mas não estaremos isentos de incômodos, como problemas mecânicos ou gastos com manutenção em geral.
⠀⠀⠀O dicionário nos diz que Felicidade, entre outros significados, quer dizer “Sensação real de satisfação plena; bem-estar; estado de contentamento, de satisfação; júbilo. Condição da pessoa feliz, satisfeita, alegre, contente; alegria.”
Fato é que o que nos torna felizes é diferente para cada um de nós. Se estivéssemos num grupo com cinco pessoas e lançássemos essa pergunta, cada um poderia responder diferentemente.
⠀⠀⠀As pessoas se sentem felizes quando fazem algo que apreciam, quando recebem e demonstram afeto, quando se reúnem com outras pessoas, quando dançam ao som de uma música que gostam, quando viajam e conhecem lugares, quando assistem a um filme que aborda conteúdos agradáveis para ela.
⠀⠀⠀Circunstâncias tristes todos teremos que enfrentar, o que é diferente de viver infeliz, daí a importância de olharmos com apreço ao nosso redor.

Pet Med – Qual é a relevância em termos um dia específico para mundialmente celebrarmos a felicidade, como o dia 20 de março?
⠀⠀⠀Mirian Nauck Dei Ricardi – Acredito que é importante, pois nos convida a lançar um olhar para pensarmos e refletirmos sobre isso: felicidade.
⠀⠀⠀Atualmente, vários meses do ano recebem “cores diferentes” sobre determinado tema, o que acaba por promover ações de conscientização e cuidado.
⠀⠀⠀Sabe-se que, por exemplo, que no “Outubro Rosa” observa-se um aumento na procura pelos exames de mama, o que pode diagnosticar um câncer precocemente e, consequentemente, aumentará as chances de cura.
⠀⠀⠀Olhar para a “Felicidade” não é diferente, tem igual importância: é um convite para pararmos e pensarmos sobre o que nos faz bem, o que nos faz felizes, como temos nos sentido e como podemos nos sentir melhores.

Pet Med – E a importância da felicidade no dia a dia das pessoas?
⠀⠀⠀Mirian Nauck Dei Ricardi – No dia a dia, a felicidade poderá tornar as pessoas mais acolhidas e compreensivas – consigo mesmas e com os demais ao seu redor – em relação às dificuldades que enfrentam. Um abraço, um sorriso, uma mensagem de apoio, podem tornar o dia de uma pessoa mais feliz e isso é possível de colocarmos em prática.
⠀⠀⠀Pessoas felizes tornam o ambiente mais leve e compreendem melhor as circunstâncias da vida, transmitindo isso a quem é do seu convívio.

Mirian Nauck Dei Ricardi, Psicóloga com Formação em Terapia Sistêmica e Especialização em Gestão de Pessoas.

⠀Pet Med – Embora seja muito abstrato pontuarmos o que faz as pessoas felizes, já é comprovado cientificamente que para grande parte das pessoas o convívio ou mesmo estar na presença dos animais, ainda que momentaneamente, deixa as pessoas mais felizes. Por quais motivos isso acontece?
⠀⠀⠀Mirian Nauck Dei Ricardi – Quando estamos em contato com pessoas que convivem com seus pets, eles são unânimes em dizer que seus animais de estimação lhe proporcionam companhia e, a partir daí, uma relação de afeto é construída. 
⠀⠀⠀Já dizia a um trecho da música de Roberto Carlos “Meu cachorro me sorriu latindo”; não importa o seu humor, eles virão ao seu encontro, vão querer brincar, dar e receber atenção.
⠀⠀⠀É uma troca genuína, uma relação sem julgamento, que faz com que os animais se tornem parte integrante da família. As pessoas se sentem únicas quando estão com eles e isso faz com que elas se sintam felizes.
⠀⠀⠀Nos últimos anos, várias práticas terapêuticas passaram a inserir animais no tratamento de pacientes, o que inclui, por exemplo, desde visitas hospitalares a sessões de Equoterapia, cuidados esses que trazem resultados positivos na vida dos pacientes.

Pet Med – No comparativo, quais são os diferenciais na vida de quem vive mais feliz das pessoas que não sentem felicidade dentro de si?
⠀⠀⠀Mirian Nauck Dei Ricardi – Os motivos podem ser os mais diversos, desde perdas importantes, seja de um ente querido, perdas financeiras ou de um cargo que ocupava, até a conflitos familiares, profissionais ou conjugais, entre outros.
⠀⠀⠀As pessoas que não se sentem felizes, normalmente, demonstram pessimismo diante da vida, podem apresentar desde reclamações ou desavenças constantes a uma apatia diante das situações que a vida nos traz.

⠀Pet Med – Por fim, como psicóloga, há de se ter o hábito de observar, então, neste sentido, o que a gente consegue observar, ver de diferente, tanto na fala, no olhar, na expressão facial, no jeito de viver das pessoas que convivem com os animais e são felizes por isso?
⠀⠀⠀Mirian Nauck Dei Ricardi – Podemos observar que as pessoas que estão em convívio com animais tendem a mudar o tom de voz, seja para aproximá-los ou repreendê-los; tendem a mudar a expressão facial para interagir com eles e sorriem quando brincam ou passeiam com seus animais. Também, em casos de perda, por morte ou furtos, por exemplo, a expressão será de dor, angústia, choro e tristeza.

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