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Por Pauline Machado 

O mês de janeiro é marcado pela chegada de um ano novo, período em que as pessoas renovam seus objetivos. Mas, janeiro é também um mês importante por tazer à tona a reflexão e os cuidados para a saúde emocional das pessoas, por meio da Campanha Janeiro Branco.

Os cuidados e as medidas preventivas se expandem para os profissionais da Medicina Veterinária e, também, para os seus pacientes, como os cães e gatos.

Para compreender o que leva os profissionais dessa área a possíveis malefícios emocionais e como essa má qualidade de vida pode interferir na saúde emocional dos cães e gatos, conversamos com a Psicóloga e Professora Bianca Stevanin Gresele, que além de ser especialista em Psicologia Analítica, é ⁠Mestre e Doutora em Psicologia Clínica, pós graduanda em prevenção e pósvenção do suicídio. Bianca é, ainda, psicóloga no Complexo Público Veterinário de Belo Horizonte e do GRABH – Grupo de resgate animal de Belo Horizonte, e também da Aleyda – Associação Latinoamericana de Medicina Veterinária de Desastres. É coordenadora de projetos de Saúde Mental na Medicina Veterinária para CRMV’S e associações e presidente da Ekôa Vet – Associação em prol da saúde mental na Medicina Veterinária.

Para falar sobre a saúde emocional dos cães e gatos, conversamos com exclusividade com a Médica Veterinária, Libia Cristina Franco, formada em Psiquiatria Veterinária e pós – graduada em Comportamento Animal com ênfase em cães e gatos.

As informações e orientações de ambas as profissionais estão imperdíveis! Acompanhe a entrevista!

Pet Med – De modo geral, o que podemos entender por Saúde Mental?

Bianca Gresele – Futuramente nós não vamos mais falar saúde mental e saúde física, iremos falar somente saúde, porque corpo e mente, eles são um só, eles não são separados e um afeta o outro, eles estão interligados. Mas, de qualquer forma, a gente pode definir saúde mental como um estado de bem-estar no qual o indivíduo tem a capacidade, ele vai desenvolvendo a capacidade de lidar com os fatores estressores da vida, do dia a dia, da rotina. Nós temos desafios, nós temos imprevistos, ou seja, são esses fatores estressores que vão acontecendo e a gente saber lidar com esses momentos de estresse, lidar com as emoções como a tristeza e a raiva sem que isso traga prejuízos para a nossa saúde mental. Assim como saúde mental, ela não é apenas a ausência de transtornos mentais, mas, envolve aspectos emocionais, psicológicos, sociais, que afetam, que impactam na forma como a pessoa pensa, como ela se sente e como ela se comporta, ou seja, quem impacta a vida deste indivíduo.

Pet Med – É possível mensurar a incidência de problemas na saúde mental na área de medicina Veterinária, a ponto de termos a Campanha Janeiro Branco que trata da prevenção sobre este tema? 

Bianca Gresele – Sim, nós já conseguimos mesurar algumas coisas. Não são necessariamente taxas, mas dados de pesquisas nas quais eu já desenvolvi no Brasil, são pesquisas nacionais e algumas outras pesquisas que eu orientei e estão em desenvolvimento. Nós já conseguimos mensurar pelo menos, de que o médico veterinário  lida, sim com desafios, envolvendo demandas emocionais sem contar as questões da classe de desvalorização profissional, que envolve também conflitos éticos e questões com a vida financeira,  e todos esses fatores eles podem contribuir para o adoecimento desses profissionais. No entanto, esses são fatores que contribuem e a gente não pode falar que a medicina veterinária, a profissão, é a única responsável por isso, pois, envolve aspectos da vida profissional com a vida pessoal, mas, sim, nós poderíamos, e acho, inclusive, uma boa ideia, fazer uma Campanha de Janeiro Branco, voltada para reflexões e prevenção em torno do tema de saúde mental dos médicos veterinários.

Pet Med – Esses casos vêm aumentando na Medicina Veterinária?

Bianca Gresele – Nós não sabemos se esses casos vem aumentando na Medicina Veterinária. Para a gente saber algo assim, nós teríamos que ter dados. Teríamos que ter taxas, nós teríamos que ter pesquisas antigas, as quais tivessem comprovado que as taxas, por exemplo, de Bournout, de depressão, de suicídio nos médicos veterinários, elas eram X  e de que hoje as taxas são Y. Nós não temos pesquisas neste sentido, porque é muito difícil mensurar. Então, até um exemplo, o dado que corre por aí, a informação de que o médico veterinário tem a maior taxa de suicídio no Brasil, isso é mentira.  Eu sempre falo que nós não temos essa informação, porque falta um banco de dados no Brasil para a gente poder falar sobre essa taxa dos mais diversos profissionais. O mesmo vale para o Médico Veterinário. Então, de uma forma cientifica nós não podemos afirmar isso, o que a gente pode afirmar, que a gente tem visto, é que o número de médicos veterinários esta aumentando cada vez mais. Então, é possível que os problemas também estejam aumentando, inclusive o adoecimento desses profissionais, assim como também pelo impacto do novo papel dos animais de estimação. Então, essas transformações, essas mudanças que vem acontecendo nos últimos anos com relação ao papel do animal de estimação, de ser considerado filho, e, consequentemente dessa forma os médicos veterinários estão recebendo tutores diferentes, que são mais exigentes, que projetam suas demandas emocionais maiores neles, isso sim, a gente pode inferir que pode estar prejudicando ou contribuindo para o agravamento da saúde mental dos profissionais.

Pet Med – E, pensando na rotina diária dos Médicos Veterinários, o que de modo geral, mais interfere na saúde mental desses profissionais?

Bianca Gresele – Segundo essas pesquisas, conforme eu disse que já foram realizadas,  o que mais aparece são a dificuldade em equilibrar a vida pessoal e a vida profissional, ou seja, geralmente são profissionais que trabalham muito e que possuem uma dificuldade em equilibrar esses dois mundos. É claro que tem a desvalorização da profissão como consequência, pois, é uma profissão que é desvalorizada no Brasil, na nossa cultura, em que os profissionais ganham mal, então, têm esses aspectos financeiros também. Os médicos veterinários lidam, ainda, com dilemas éticos e morais em torno dos atendimentos desses animais e também lidam com a experiência de morte desses pacientes. São profissionais que passam pela experiência de perder pacientes, ao mesmo tempo de ter que acolher esses tutores em torno dessas demandas emocionais, em torno do luto desses tutores, assim como também realizam a comunicação chamada difícil, que não é apenas a comunicação de óbito, mas, assim como qualquer comunicação que possa ser classificada como difícil para aquele tutor ouvir. Ou seja, a gente junta aspectos para resumir e facilitar: desequilíbrio entre a vida pessoal e profissional; a desvalorização do profissional, principalmente envolvendo aspectos financeiros, do não ganhar bem; a questão de trabalhar com questões emocionais que envolve morte, realização de eutanásia e comunicações difíceis. 

Pet Med – Neste aspecto, de que forma é possível manter a saúde mental em dia, estando inserido no contexto da Medicina Veterinária?

Bianca Gresele – Essa questão envolve dois contextos que eu sempre chamo de responsabilidade individual e responsabilidade coletiva. A responsabilidade individual é aquilo que cada profissional e cada indivíduo pode fazer por si, diante do seu contexto e diante das suas possibilidades, ou seja: se cuidar, o profissional, o indivíduo pensar: de que forma eu posso me cuidar? Diante é claro, da realidade que ele tem. Então, eu posso praticar atividade física? Quantas vezes na semana eu posso praticar? Eu posso melhorar a qualidade do meu sono, ter uma alimentação um pouco melhor? Eu posso impor limites, não ficar olhando o WhatsApp o tempo inteiro? Eu posso equilibrar melhor a minha vida pessoal e profissional? Fazer isso só depende de mim? Então, isso é responsabilidade pessoal, que cada indivíduo tem que assumir essa própria responsabilidade. Além disso, é claro, quando possível, realizar psicoterapia, assim como ter momentos de lazer e momentos de hobby também.

Já a responsabilidade coletiva a gente chama de aspectos que envolvem aquilo que não depende do indivíduo, então, melhorias nas condições da profissão, a profissão em si ser mais valorizadas, os profissionais poderem ganhar mais, terem, por exemplo, psicólogos nos hospitais, nas clínicas, em todas as organizações para poder dar esse apoio a esses profissionais e também a esses tutores. Ai já corresponde à responsabilidade que vai mais para os conselhos, para as associações, para as grandes empresas e até mesmo de políticas públicas, como sociedade, inclusive, para as pessoas terem uma conscientização maior sobre o trabalho do Médico Veterinário e valorizar e respeitar mais esse profissional, por exemplo.

Pet Med – De que forma é possível identificar se o Médico Veterinário está precisando de ajuda quanto a sua saúde mental?

Bianca Gresele – Isso pode ser, também, muito subjetivo, então, a gente tem que tomar muito cuidado, pois, nem sempre as pessoas manifestam e demostram que estão precisando de ajuda. Mas, na grande maioria das vezes, para aqueles que convivem com os seus colegas, ainda mais que a maior parte do tempo a gente passa no trabalho, então, tem mais chances de um colega de trabalho ver, de observar que o outro não esta bem, então, até mais do que em casa. Então, observe mudanças de humor, de comportamento, de repente o profissional pode começar a se isolar, a ficar mais irritado, mais ríspido, a evitar contato com outras pessoas, podem aparecer, por vezes, crises de choro, o conteúdo das palavras, da fala, pode demonstrar que a pessoa esta desanimada, desmotivada e sem esperança. Os hábitos também falam muito sobre a nossa saúde: se está sem dormir, dormindo demais, se está, às vezes descontando na alimentação, os vícios também aparecem fortemente, seja vícios em bebidas alcoólicas, em cigarros, uso dos mais variados tipos e assim por diante. Assim como também tem aqueles profissionais que pedem ajuda. As pessoas que falam que não estão bem, que estão justamente precisando de acolhimento, de uma escuta, e a partir disso, o ideal é que esse profissional ou este indivíduo seja acolhido e se necessário, direcionado para um profissional psicólogo ou psiquiatra.

Pet Med – O que fazer para ajudar, tratar e recuperar a saúde mental, no caso dos Médicos Veterinários?

Bianca Gresele – Para tratamento de saúde mental, quando envolve um diagnóstico, ou seja, precisa de um tratamento, é recomendado, é essencial que se faça psicoterapia com psicólogo e ai, avaliando a necessidade, esse indivíduo ele também vai ter um acompanhamento de um psiquiatra e irá tomar medicação, caso seja necessário. Então, é imprescindível, quando necessário, acompanhamento com psicólogo e psiquiatra porque a medicação trata os sintomas e a terapia trata a causa, mas, para além disso, uma rede de apoio é sempre necessária. A gente não pode abrir mão  de rede de apoio. Rede de apoio é considerada um fator de proteção e prevenção com relação à saúde mental, então, que esse indivíduo possa ter essa rede de apoio na vida profissional e na vida pessoal, assim como a própria conscientização desses assuntos, nos meios que os médicos veterinários atuam. A gente precisa de empresas, de líderes, de gestores  que sejam mais conscientes quanto a isso, e que, inclusive, se possível, tenham psicólogos atuando nesses locais como já existem em hospitais no Brasil.

Pet Med – Quais são os impactos para os atendimentos veterinários e para suas vidas pessoais, quando os profissionais da área não buscam tratamento para a sua saúde mental e emocional?

Bianca Gresele – A falta de cuidado com a saúde mental pode reduzir a qualidade do atendimento veterinário, principalmente devido a erros, e contribuir para dificuldades de comunicação. Além disso, pode impactar também na convivência com os outros colegas e no clima organizacional. Na vida pessoal, geralmente causa isolamento social, mudanças de comportamento e impacta também na convivência com os amigos e familiares.

Pet Med – Pensando neste cenário como um todo, de que modo é possível prevenir problemas de saúde mental na Medicina Veterinária?

Bianca Gresele – A prevenção inclui uma rotina de autocuidado, capacitação emocional para os profissionais, e acesso a suporte psicológico. Instituições devem oferecer ambientes saudáveis, equilibrar cargas de trabalho e criar programas de saúde mental. Assim como, a valorização da profissão. Líderes têm papel crucial no reconhecimento e suporte às demandas emocionais da equipe. Redes de apoio e políticas públicas complementam a abordagem, promovendo conscientização e melhores condições de trabalho. A integração de ações individuais e coletivas é essencial para fortalecer o bem-estar dos profissionais, assim como priorizar a saúde mental dos médicos veterinários, com ênfase em pesquisas, projetos e ações responsáveis. Atualmente, contamos com a Ekôa Vet, a primeira associação brasileira dedicada à saúde mental na medicina veterinária, da qual tenho a honra de ser presidente. Em breve, também será lançado o primeiro livro sobre o tema na área. Para transformar esse cenário, é fundamental unir esforços de responsabilidade individual e coletiva.

Pet Med – E no caso dos cães e dos gatos, o que podemos entender por Saúde Mental de ambas as espécies?

Líbia Franco – Saúde mental dos cães e gatos é o estado de bem estar físico e mental em que esse animal está bem para expressar suas necessidades naturais da espécie e terem uma qualidade boa de vida. 

Pet Med – É possível mensurar a incidência de problemas na saúde mental nos cães e gatos, a ponto de termos a Campanha Janeiro Branco que trata da prevenção sobre este tema, também com os pets? 

Líbia Franco – Com certeza. Diversas pesquisas desenvolvidas com animais estudam a quantidade de animais que tem transtorno mental ou que apresentam problemas comportamentais no nosso País. Após a pandemia, por exemplo, o número de animais que apresentem ansiedade aumentou em até 80%

Pet Med – Por que esses casos vêm aumentando no dia a dia dos pets?

Líbia Franco – Acredito que o que aumentou foi a possibilidade de diagnóstico. Antes, poucas doenças eram reconhecidas como base comportamental. A partir do momento que olhamos para o animal como um todo, entendemos que uma mente doente pode levar a diversas alterações fisiológicas que levam a tantas idas ao veterinário. Além disso, há um maior reconhecimento do animal como membro da família, gerando um apego emocional de ambas as partes. Dependendo do que for depositado emocionalmente a esse animal, transtornos como a ansiedade por separação, o qual o animal entra em pânico por estar longe do tutor, podem aumentar a incidência.

Pet Med – E, pensando na rotina diária dos cães e gatos, o que de modo geral, mais interfere na saúde mental deles? 

Líbia Franco – A rotina, o ambiente em que ele vive e as atividades realizadas ao longo do dia.

Pet Med – Neste aspecto, de que forma é possível manter a saúde mental dos cães e gatos em dia?

Líbia Franco – Oferecer um ambiente bom, em que ele possa expressar seu comportamento natural, tenha uma rotina que estimule a saúde física e mental e foque em atividades durante o dia para trabalhar a mente.

Um dos mais erros, que trazem tanta frustração aos animais, é não poder expressar seu comportamento natural. Gatos precisam arranhar e se você não arrumar um arranhador bom, eles vão direcionar para o seu sofá, para a sua cama. Cães têm a necessidade de roer objetos e se você não oferecer um objeto propício, poderá ser no pé de mesas e cadeiras. 

Entender qual é o comportamento natural da espécie que você tem em casa, ajuda a entender quais atividades e brincadeiras precisam ser adicionadas na rotina.

Pet Med – De que forma é possível identificar que o pet está precisando de ajuda quanto a sua saúde mental?

Líbia Franco – O tutor é o maior aliado do médico veterinário comportamentalista. Mudanças de comportamento, agressividade, ansiedade alta constantemente, nível alto de estresse, mudança drástica de rotina ou até mesmo a perda de ente querido, podem levar o tutor a perceber mudanças no comportamento do animal. Outra atenção que devemos dar é para os animais que lambem em excesso, fazem xixi e cocô em locais errados, entram em pânico em momentos que precisam ficar sozinhos em casa, mudanças no apetite, desinteresse por brincadeiras, troca da noite pelo dia. Todas essas alterações podem ser um sinal que a saúde mental do seu animal não está bem. 

Pet Med – O que ser feito para ajudar, tratar e recuperar a saúde mental, no caso dos cães e gatos?

Líbia Franco – O ponto principal é procurar o auxílio de um médico veterinário Comportamentalista. Durante a consulta será investigado a saúde física e mental desse animal. Um transtorno mental pode levar a alterações no organismo como um todo do animal e vice versa. Um animal que sente dor que pode ter alterações de comportamento. Através de uma investigação completa será definido a terapia comportamental que será realizada com animal, sendo necessário ou não, o uso de medicamentos.

Pet Med – Quais são os impactos para a saúde e qualidade de vida dos cães e gatos e seus familiares, quando não há busca por tratamento para a sua saúde mental e emocional?

Líbia Franco – As doenças mentais estão diretamente ligadas a todo organismo animal. Um animal que não recebe o tratamento adequado pode ter a piora do caso, perder o apetite, não sentir mais interesse por atividades e pode até mesmo, ir a óbito, pois perderá o interesse por atividades letais como comer, brincar, ingerir água, interagir. 

Pet Med – Para finaliza, pensando neste cenário como um todo, de que modo é possível prevenir problemas de saúde mental para os cães e gatos que convivem conosco?

Líbia Franco – O ponto principal é antes de adotar/comprar um animal, estudar sobre a raça e espécie que está adquirindo. Isso é essencial para você atender o que aquela raça necessita, quais são as atividades necessárias para serem feitas diariamente para que o animal se sinta bem estando em um ambiente fechado, como a casa ou apartamento. 

Oferecer passeios diários, brincadeiras com enriquecimento ambiental, comandos que vão estimular a mente, além de ter momentos de qualidade com seu animal vão proporcionar um bem estar físico e mental.

Lembre-se sempre: a parte favorita do dia do seu animal é quando você está por perto. Eles dependem de nós e por isso é nosso dever prover uma qualidade de vida para os nossos companheiros.

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