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por Luísa Martins – Portal ZH – imagem reprodução

12/05/2015 | 12h30min – Leia na íntegra clicando aqui!
Ofurô para relaxar, coleiras de cristal para ostentar, salão de festas para comemorar, motel para acasalar… não há o que não exista para agradar um bichinho de estimação. A franca expansão do setor (que confere ao Brasil o título de segunda economia pet do mundo, perdendo apenas para os Estados Unidos) é fruto de uma mudança da relação entre pessoas e animais domésticos — os últimos, cada vez mais humanizados. E o resultado é uma oferta de produtos e serviços tão especializados que chegam a suscitar a pergunta: tudo é mesmo necessário ou há exageros?
— Não existe mais aquela ideia de que os animais de estimação ficam do lado de fora da casa. Hoje, eles são entendidos como membros da família e, portanto, tratados como tal — afirma o empresário Rodrigo Albuquerque, sócio-diretor da Petland, uma rede de franquias de petshops.
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Números do mercado pet

— Existem 33.480 petshops no Brasil, das quais 5% fazem parte de grandes redes
— O mercado pet cresceu quase 10% ano passado, em relação a 2013, com receita estimada de US$ 98 bilhões
— O Brasil é o segundo colocado no ranking (perde apenas para os EUA), com 8% do mercado mundial.
— O segmento de serviços representa 15% do mercado pet brasileiro
— O total da cadeia produtiva do mercado pet em 2014 foi estimado em R$ 20,2 bilhões
— No Brasil, há 640 canis, 358 gatis e mais de 6,5 mil criadouros de aves, répteis e outros animais, ultrapassando 480 mil empresas ligadas à criação de animais.
— No Brasil, o gasto médio mensal com animais de estimação é de R$ 315 para cães de grande porte, R$ 133 para cães de pequeno porte, R$ 84 para gatos, R$ 25 para roedores, R$ 18 para peixes e R$ 15 para aves.

(Fonte: Instituto Pet Brasil)

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