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A Pet Med agora é associada ao Instituto Pet Brasil, que lidera projetos de fomento e inovação no mercado pet brasileiro.

Nós conversamos um pouco sobre mercado pet, inovação e o papel da instituição no desenvolvimento do setor, com a Martina Campos, diretora-executiva do Instituto Pet Brasil. Acompanhe!

Como surgiu o Instituto Pet e com qual objetivo?

O Instituto Pet Brasil (IPB) nasceu em 2013. O principal propósito da entidade é gerar informação para atender os diferentes elos da cadeia: o comércio de produtos e serviços para animais de estimação, segmentos como hospitais e clínicas veterinárias até o dono do pet. Desta forma os agentes que atuam no setor estarão cada vez mais aptos e profissionalizados.

Para isso, lideramos projetos de qualificação profissional, fomento a novos negócios e o empreendedorismo, além de disponibilizar ferramentas que estimulam a posse responsável. Entendemos que nosso setor mais forte significa melhorar ainda mais a relação entre seres humanos e seus animais de estimação, ligação que, comprovadamente, é benéfica para ambos.

Hoje, como é a estrutura do IPB?

O IPB atua estrategicamente nas áreas de relações institucionais, inteligência de mercado, eventos e qualificação profissional. Além de disponibilizar ferramentas para o dono do pet.

Quais os projetos em que o IPB está engajado em 2020?

Além de rodadas de negócios como a International Pet Meeting, estamos dando continuidade ao RG Pet, cadastro nacional e gratuito para animais de estimação e seus possuidores, e atividades como os workshops do PDI Pet. Essas oficinas acontecem ao longo de todo o ano, e todas as informações estão disponíveis no site do Projeto Setorial Pet Brasil em parceria entre a Apex-Brasil – Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos e o IPB.

O International Pet Meeting acontece dentro da feira SuperPet, com palestra no dia 15 de abril e rodada de negócios no dia 16 de abril, em Campinas (SP).

Este ano também estamos dando início à campanha Criador Legal, junto de outras entidades. A largada será dada agora em março. É uma iniciativa que defende o bem-estar dos animais de estimação, do nascimento até a educação para a posse responsável de pets pelas famílias.

As primeiras ações acontecem em março, junto da Anclivepa Brasil – Associação Nacional de Clínicos Veterinários de Pequenos Animais, CBKC – Confederação Brasileira de Cinofilia, COBRAP – Confederação Brasileira de Criadores de Pássaros Nativos, FOB – Federação Ornitológica do Brasil e da Abinpet.

O que é a Abinpet e qual a relação do Instituto Pet com esse órgão?

A Abinpet é uma entidade parceira que existe há quatro décadas, e que congrega informação e serviços para as indústrias do setor pet. Então suas funções são complementares, já que o Instituto Pet Brasil reúne dados dos segmentos de varejo, clínicas veterinárias e outros prestadores de serviço. Dessa forma, o banco de dados do IPB recebe informações da Abinpet, e as duas entidades atuam de forma complementar. Historicamente, a Abinpet apoiou a criação do Instituto Pet Brasil.

Como enxergam a mudança da mentalidade Pet friendly e Fear Free Pet no Brasil nos últimos 10 anos?

Sem dúvida houve um boom no que diz respeito à compreensão de que os animais podem ser realmente membros da família, e nesse cenário, as famílias procuram mais e melhores produtos para seus pets. Isso é positivo porque também está relacionado à ideia de posse responsável. Os possuidores de animais de estimação estão mais conscientes em relação aos custos e necessidades envolvendo os animais.

Por exemplo, o custo médio para cães pequenos – de até 10 kg – é de R$ 274,37. Para cães de porte médio (de 11 kg a 25 kg) o custo médio é de R$ 326,98. Para cães de porte grande (de 26 kg a 45 kg), o custo médio é de R$ 425,24. Para os felinos, o cálculo para gatos adultos é de cerca de R$ 205,94 mensais.

Poderiam nos dizer se já houve organização e mudança no cenário Brasil Pet, desde a fundação do Instituto Pet Brasil?

Observamos que nesses sete anos desde a fundação do IPB, serviços, estabelecimentos e produtos para pets estão cada vez mais populares. Por isso, apps para celulares estão facilitando a contratação de serviços como dog walkers, pet sitters, creches e hotéis. Temos observado surgimento de negócios como padarias pets e a aceitação dos animais em cafés, bares e até hotéis que aceitam hóspedes humanos juntos de seus animais.

Isso ajuda a movimentar um setor de mais de R$ 35 bilhões, e que é o segundo maior mercado do mundo, atrás somente dos Estados Unidos. O mercado pet brasileiro está na frente de potências econômicas como Alemanha, França, Reino Unido, entre outras.

Qual a importância e como é possível uma empresa tornar-se um membro do IPB?

O IPB oferece uma série de oportunidades de interação entre interessados no bem-estar dos pets, desde os donos até empresas interessadas no setor. Para tanto o Instituto desenvolve conteúdo de inteligência de mercado. Entre eles estão estudos, rodadas de negócio, treinamentos, além de ferramentas como o PDI Pet que analisa as companhias de acordo com o grau de maturidade e aponta quais os próximos passos para crescer e se destacar em seus segmentos.

As empresas podem participar também do já mencionado Projeto Setorial Pet Brasil, que abre as portas do comércio exterior para os participantes.

Por último, deixamos o convite para que nos sigam nas redes sociais!

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